Segundo o último boletim da
Sesa, o Ceará tem 3.182 casos confirmados de dengue em 114 cidades. Das
dez mortes registradas até agora, três foram por dengue hemorrágica.
Além de um homem de 82 anos, uma mulher de 61 anos em Chorozinho e um bebê
de cinco meses em Icó. As sete demais foram por complicações do vírus
comum.Ele se diz preocupado com os índices de 2011, principalmente pelo fato de o período de fortes chuvas não ter começado. Reforça ainda o cuidado com
crianças, mais vulneráveis ao tipo 1 e de diagnóstico mais difícil.
Fora de controle
Sesa, o Ceará tem 3.182 casos confirmados de dengue em 114 cidades. Das
dez mortes registradas até agora, três foram por dengue hemorrágica.
Além de um homem de 82 anos, uma mulher de 61 anos em Chorozinho e um bebê
de cinco meses em Icó. As sete demais foram por complicações do vírus
comum.Ele se diz preocupado com os índices de 2011, principalmente pelo fato de o período de fortes chuvas não ter começado. Reforça ainda o cuidado com
crianças, mais vulneráveis ao tipo 1 e de diagnóstico mais difícil.
Fora de controle
O coordenador de proteção e
promoção à saúde da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), Manoel Fonsêca explica que os óbitos só têm acontecido fora da
Capital porque o tipo 1 da dengue circulou no Interior em 1994 e,
agora, voltou. “Em Fortaleza, ele voltou por volta de 2001. Então muita
gente já teve. Nas outras cidades, ele só está voltando agora. Aí o
pessoal fica mais suscetível. E vamos ter surtos epidêmicos em algumas
localidades”, avisa o médico sanitarista. De acordo com o coordenador de proteção e promoção à saúde da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), Manoel Fonsêca, para evitar que isto ocorra, é necessário as prefeituras realizarem os seis ciclos anuais de combate à proliferação do mosquito requeridos pela OMS.
Conforme o coordenador da Sesa, há administrações que não realizam nem metade destas mobilizações. “Não podemos dizer que teremos epidemia. Contudo, se não fizerem um trabalho rigoroso, corremos sérios riscos”, alerta Manoel Fonsêca , há municípios em situação fora de controle. Isto significa que o índice de infestação (presença da larva do mosquito Aedes aegypti) superou 1% - o máximo aceito pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
promoção à saúde da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), Manoel Fonsêca explica que os óbitos só têm acontecido fora da
Capital porque o tipo 1 da dengue circulou no Interior em 1994 e,
agora, voltou. “Em Fortaleza, ele voltou por volta de 2001. Então muita
gente já teve. Nas outras cidades, ele só está voltando agora. Aí o
pessoal fica mais suscetível. E vamos ter surtos epidêmicos em algumas
localidades”, avisa o médico sanitarista. De acordo com o coordenador de proteção e promoção à saúde da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), Manoel Fonsêca, para evitar que isto ocorra, é necessário as prefeituras realizarem os seis ciclos anuais de combate à proliferação do mosquito requeridos pela OMS.
Conforme o coordenador da Sesa, há administrações que não realizam nem metade destas mobilizações. “Não podemos dizer que teremos epidemia. Contudo, se não fizerem um trabalho rigoroso, corremos sérios riscos”, alerta Manoel Fonsêca , há municípios em situação fora de controle. Isto significa que o índice de infestação (presença da larva do mosquito Aedes aegypti) superou 1% - o máximo aceito pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
É o caso de Itapipoca, Massapê, Tauá,
Santa Quitéria, Caucaia, Pacatuba e Guaiuba. Nestas cidades, já se fala
em surto epidêmico. “Março, abril e maio são decisivos, porque todas as
epidemias do Ceará aconteceram nestes meses, por conta das fortes
chuvas”, destaca.
Santa Quitéria, Caucaia, Pacatuba e Guaiuba. Nestas cidades, já se fala
em surto epidêmico. “Março, abril e maio são decisivos, porque todas as
epidemias do Ceará aconteceram nestes meses, por conta das fortes
chuvas”, destaca.